segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Atividade Pedagógica
ATIVIDADE REALIZADA PELAS ACADÊMICAS
ROSA FERRAZ E DIONI MACHADO.
O objetivo
dessa atividade foi a integração entre alunos dvs, surdos e os demais colegas,
foram realizadas atividades usando a bola própria para surdos, produtos que
despertam os sentidos como olfato, tato, audição e paladar. Alguns alunos
escreveram seus nomes em Braille usando tampinhas.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
GLOSSÁRIO DE TERMOS
INCLUSÃO: A inclusão é um movimento mundial de luta das
pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar
na sociedade.
TDAH: É um transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é um
transtorno mental que consiste em um padrão persistente de desatenção e/ou
hiperatividade-impulsividade mais freqüente e grave do que aquele observado em
indivíduos em nível equivalente de desenvolvimento.
AUTISMO: Fenômeno patológico caracterizado pelo desligamento da realidade
exterior e criação mental de um mundo autônomo.
SÍNDROME DE DOWM: Caracteriza-se por alterações de conformação e ou tamanho do crânio,
nariz, falanges, etc., e por moderado a intenso retardo mental; mongolismo.
ACESSIBILIDADE: Fornecer condição para utilização,
com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e
equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos
dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa
portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
EDUCAÇÃO
ESPECIAL: É o ramo da educação
que se ocupa do atendimento e da educação de pessoas
com deficiência em instituições
especializadas, tais como escolas para surdos, escolas para cegos ou escolas
para atender pessoas com deficiência mental. Dependendo do país, a educação
especial é feita fora do sistema regular de ensino. Nessa abordagem, as demais necessidades
educativas especiais que
não se classificam como deficiência não estão incluídas.
Não é o caso do Brasil, que tem uma Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) e que inclui outros tipos de alunos,
além dos que apresentam deficiências.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
ANÁLISE CRÍTICA DO DOCUMENTÁRIO SOBRE A HISTÓRIA DE PETER
Este trabalho basea-se no documentário A história de Peter, uma criança com síndrome de Down que a mãe ganha na justiça o direito de matricular o filho numa escola pública para que ele conviva com crianças da idade dele e possa estar incluído no processo de aprendizagem.
A escola freqüentada por Peter era uma escola de ensino regular freqüentada aparentemente por crianças ditas normais que de repente recebe um aluno com uma síndrome que deixa todos apavorados. A professora se angustia muito por não poder ajudá-lo inicialmente e tenta de todas as formas fazer com que a adaptação dele se efetue de uma forma mais harmoniosa, o que não acontece nas primeiras tentativas.
As relações entre Peter e seus colegas custa muito a tomar um rumo satisfatório de boa convivência, o menino era muito agitado e freqüentemente deixava os colegas aborrecidos com suas atitudes incorretas, com o passar do tempo foi se estabelecendo regras e acordos entre eles com a mediação da professora que embora se sentisse impotente não desistiu de Peter e foi buscar respostas. Como hoje fizemos ao receber alunos com deficiências e síndromes em nossas salas de aula regulares, o papel daquela professora foi muito importante para o desenvolvimento dele, pois foi quando ela aprendeu junto com os outros alunos a lidar com as limitações de Peter e aprendeu a perceber o quanto ele aprendia junto com os outros e o quanto os outros aprendiam com ele foi que as coisas tomaram outro rumo, a inclusão de Peter era possível.
O papel da escola é proporcionar a criança com necessidades especiais o convívio escolar com respeito às diferenças, bem como a identidade de cada aluno num ambiente de conformidade com a proposta inclusiva. Em Salamanca, na Espanha uma conferência organizada pelo governo espanhol em cooperação com a UNESCO, onde representou um primeiro passo para termos uma educação para todos.
Se Peter fosse recebido hoje em nossa já teríamos outra reação, pois ao olhar o vídeo pude identificar os vários Peter que já recebemos, nossa escola é pioneira em Educação Especial no Município não creio que isso sirva de base para todas as escolas, mas já tive o prazer de ter em minha sala de aula uma menina com síndrome de Down, não tinha o mesmo comportamento de Peter, mas meu filho ao ver o documentário comigo realmente pode ver as atitudes iguais ao colega dele com a mesma síndrome e as mesmas atitudes, além de mais um menino Down de outra turma que sua adaptação foi difícil também, temos alunos com outras deficiências, mas aqui temos um atendimento especializado que tanto atende no turno inverso, com profissionais capacitados e com muita experiência também auxilia a professora em aconselhamento de atividades e atitudes para com esse aluno, que talvez se aquela professora do Peter tivesse seria menos angustiante seu trabalho e mais proveitoso.
Como vimos no conteúdo da disciplina a Educação Especial passou por várias mudanças no decorrer dos tempos, hoje e temos leis que garantem o acesso das crianças com necessidades especiais na escola regular, e os professores estão se preparando, em cursos de especialização e formação oferecidos gratuitamente através de políticas públicas. Assim sendo cada vez mais as barreiras para que a inclusão seja efetivada de maneira correta vão caindo e a educação para todos tão sonhada está sendo aceita pelos profissionais da educação que muitas vezes tem medo somente pelo despreparo e não pela falta de vontade.
As pessoas algum tempo atrás escondiam os filhos com deficiência, por vergonha de chegarem numa escola e serem barrados ou por ver os filhos humilhados sendo apontados por serem os doentinhos da classe especial, o fato de serem incluídos numa classe regular dá aos pais aquele prazer de ver o filho numa escola como todos tem direito de estar. Ao receber uma mãe na porta da minha sala ao ver a filha deficiente visual sentada junto aos outros colegas seus olhos se encheram de lágrimas e ela ficou observando por alguns instantes como se visse algo que ela não imaginasse ser possível, nesse momento nos colocamos no lugar dessa mãe, e se fosse nosso filho como gostaríamos que fossem tratados com amor e respeito, por isso fizemos de tudo para que se sintam além de amados e respeitados, o seu processo de ensino aprendizagem seja uma verdade e não só uma brincadeira de incluir. Os recursos e as adaptações necessárias para que essas crianças aprendam tem que ser levadas em conta com muita responsabilidade e comprometimento.
sábado, 15 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
O vídeo sobre Autismo infantil trás informações muito importantes para nós educadores, saber um pouco sobre as características de uma criança autista nos prepara um pouco para recebê-los na sala de aula pois a inclusão é uma realidade, as escolas estão recebendo alunos autistas e o que devemos fazer além de ter muito amor é ter conhecimento sobre o assunto para não cometer equívocos que podem ser irreparáveis na vida dessas crianças.
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